sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

CONCLUSÃO

De Hippies, Contra Cultura e Underground

Como todo mundo sabe, ou acaba descobrindo, a história nunca é escrita exatamente conforme aconteceu e acaba sendo relatada nos livros meio que Wik Deciclopediando (saiba mais sobre a origem da Wikpedia e Desciclopédia clicando nos marcadores abaixo em Wik Desciclopediando). Contudo, quanto mais se distancia o tempo dos fatos, ela (a história) procura ajustar melhor as situações, usando a lógica e evidências que começam a aparecer de repente. Hoje, todos já sabem que o Brasil não foi descoberto por Pedro Álvares Cabral e nem tão pouco surrupiado dos índios, como ousam dizer uns historiadores por aí. Cabral era viking e tinha uns patrícios fenícios que sabiam navegar bem "pacas". Na verdade ele "achou" um mapa nas antigas tralhas de seu avô, que também era viking e costumava fazer esta viagem volta e meia para negociar umas muambas nas Américas. Como o comércio era ilegal, não querendo pagar os impostos da coroa ele manteve sigilo por muito tempo, andou escondendo uns tesouros numa tal de Eldorado que nunca foi de fato encontrada nem pelos espanhois, 40 anos depois, quando Cabral reuniu a esquadra da Galinha Pintadinha, Sentada e Ninha, pagando uma mixaria de  aluguel para os reis de Portugal e partiu com sua turma de galegos fenícios, só para conhecer o tal de paraíso tropical que seu avô descreveu, em maus traçadas linhas, já que o velho era meio analfabeto. Quem viveu naquela época pode confirmar e jurar de "pé junto" em sua sepultura a veracidade dos fatos. O mais estranho da história é acompanhar de perto as releituras das épocas sendo descritas em períodos muito curtos de apenas 30 ou 20 anos após, pela turma de descendentes e historiadores contemporâneos. Por outro lado a gente começa a entender melhor o significado do famoso "ralo perdido", acrônimo de "elo perdido", que é por onde a verdade começa a escoar e não se sabe mais onde vai parar. Com a chegada da Internet o fenômeno se tornou completamente gritante, todos querem dar sua interpretação sobre tudo, por isso caro leitor fique muito atento e pesquise melhor para entender, seja  lá o que for.
Quer saber mais sobre Contracultura, visite "pena, pincel & pixel".
 


Depoimento:

Pedro Álvares Cabral: _ Ora pois, que a história esconde demais. Infelizmente todos os meus amigos daquela época já partiram desta para melhor e não estão aqui para confirmar. A história não conta por exemplo, que nós também embarcamos nessa de contracultura. Jamais fui militar! Eu era surfista e queria pegar surf em tronco de bananeira, que segundo meu avô era o que os americanos faziam o tempo todo nas praias do Atlântico. Naquele tempo era proibido falar em público que a Terra era redonda. Os reis queriam evitar com isso que o povo embarcasse sem autorização para os  trópicos americanos, por que os reis da época ainda estavam decidindo a partilha, que se deu no Tratado das Tortilhas. Para engabelar todo mundo, preferiam que o pessoal continuasse acreditando que a Terra era plana e viajava pelo céu nas costas de uma tartaruga grandona. Diziam que o mar terminava caindo numa cachoeira pros lados do ocidente e pra lá quem fosse, escafedia-se e não voltava mais. O povo não queria correr o risco de se escafeder e só viajava pelos caminhos das Índias, na direção do oriente. Vasco da Gama meu parceiro, fugiu do exército e viajava clandestino de porto em porto negociando especiarias, sem poder desembarcar em sua terra natal, a Sardenha onde se vendia muita sardinha na Espanha, mas em Portugal ninguém sabia que era desertor. Foi o primeiro a dar força pra rapaziada se mandar pras Américas. Foi um homem genial que aqui chegando ficou louco com os cocos e criou vários jogos de uma só vez com a fruta, o boliche, o volei e o golfe usando um tacape como taco. A galera adorou. Enquanto eu surfava ele treinava na praia, pois que não apreciava o surf e acabou formando um clube de jogos intitulado Cocada, mas os índios insistiam em chamar de Esporte Clube Vasco da Gama e assim ficou. Enquanto isso, José de Anchieta que também veio na expedição, ficava escrevendo poesia na areia da praia e ele era o mais hippie de todos, muito místico resolveu fazer uma missa agradecendo o sucesso da expedição e se consagrou padre. Quase que a gente se lasca, quando a coisa "vazou" e os reis portugueses descobriram que a nossa tripulação passou a perna na burocracia da coroa e viajou pra outro lugar. Mas por sorte, nesta mesma semana enfim assinaram o tal Tratado das Tortilhas e  os portugueses até celebraram sabendo que possivelmente já tinha português em solo americano. Mandaram uns mensageiros para conferir e trazer as boas novas, foi aí que Vasco da Gama pediu asilo político a Portugal e escreveu a famosa carta contando tudo que havia nas novas terras. Os espanhois ficaram umas "araras" de raiva e a rainha Espanhola Evita Pernalta estava disposta a perdoar Da Gama e assim pleitear um pedaço de solo para a Espanha. Porém nada disso pode ser arranjado, já que a maioria da turma de Cabral era de origem Portuguesa e ele foi logo recebendo a proteção dos reis, acabou se naturalizando anos depois quando voltou casado com uma bela indígena da tribo Tupi Guaravita os "Carajás & Acarajés". A história é muito mais bonita, se contada tudo como se passou, sinceramente, não entendo por que até hoje não relatam  isto nas escolas aos nosso "ninhos" brasileirinhos. Em Portugal todo mundo já sabe pá!

Pitúcho Patcholi:  Índio "Pato Choco, que na época ajudou da Gama a fundar o clube do Vasco.



Pedro Álvares Cabral vestindo seu traje Viking Galego, desenhado por Miguel de Cervantes, renomado estilista da Renascença.
tV MONTAGE DOCUMENTO